Projeto Crescer participa da Etapa Lúdica da 12ª CNDCA

Projeto Crescer participa da Etapa Lúdica da 12ª CNDCA

Projeto Crescer participaram em novembro da Etapa Lúdica da 12ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CNDCA). O evento é realizado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) em parceria com conselhos estaduais e municipais, além de instituições de atendam esses públicos, e amparada na Resolução número 227/2022. O tema da conferência, que será concluída em 2023, é “Situação dos direitos humanos de crianças e adolescentes em tempo de pandemia da COVID-19: violações e vulnerabilidades, ações necessárias para reparação e garantia de políticas de proteção integral, com respeito à diversidade”. Por meio da participação, as crianças e os adolescentes do Projeto Crescer puderam contribuir com reflexões e avaliações sobre o impacto da pandemia em suas vidas e de seus familiares, além de propor ações para garantir seus direitos nesse contexto. A atividade foi realizada através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e as crianças e os adolescentes foram acompanhadas pela assistente social, psicólogas e educadoras sociais do projeto. “Estar na conferência permitiu a essas crianças e a esses adolescentes compreenderem que a participação ativa e efetiva em espaços públicos proporciona a manifestação da fala e escuta sem discriminação”, comenta Rosimeire Cunha, assistente social do Projeto Crescer. Isso foi possível porque os representantes do Projeto Crescer participaram de forma ativa da conferência, contribuindo, inclusive, com a apresentação de algumas propostas referente ao eixo temático 3, que tratou da “Ampliação e consolidação da participação de crianças e adolescentes nos espaços de discussão e deliberação de políticas públicas de promoção, proteção e defesa dos seus direitos, durante e pós-pandemia”. O texto final da proposta, que seria levado para votação na 12ª Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente programada para dezembro, em Bauru, reforça, na opinião de Rosimeire, a importância do protagonismo infanto-juvenil. “Estar na conferência foi algo muito positivo para nossas crianças e nossos adolescentes, pois mostrou que elas e eles podem ser sujeitos da sua própria história na defesa e na reinvindicação de seus direitos, respeitando sempre a sua condição peculiar de sujeito em desenvolvimento”, finaliza a assistente social.

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